Eram mais ou menos seis da manhã quando Pearl Harbor, uma linda ilha do Pacífico é acordada por centenas e centenas de bombardeamentos. A grande baía que abrigava a frota naval americana rapidamente transformou-se num autêntico inferno.
Gigantes de aço e ferro afundavam-se imponentes perante o inimigo, que sem dar mostras de arrependimento largava dúzias e dúzias de bombas. Esta é a história de um homem, podia ser eu ou um de vocês, mas coube o destino que este homem fosse um mero fuzileiro americano que naquela manhã se encontrava a repousar depois de uma longa jornada.
Esta é a história de uma nação, fielmente retratada num fabuloso videojogo, criado por uma equipa rejuvenescida que em nenhuma ocasião deu mostras de ressentimento perante o recente desfalque que sofreu. O gigante adormecido foi acordado, agora é altura do inimigo pagar por tal infâmia e vergar-se perante o seu poderio militar.
A Electronic Arts tem um dom especial de conseguir retratar fielmente grandes acontecimentos históricos, temos o exemplo do Battlefield 1942, do primeiro Medal of Honor e agora com o novo Rising Sun.
